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Arquivo X marcou a década de 90 para milhares e milhares de fãs espalhados pelo mundo. As histórias, com um misto de mistério, ciência, romance e – até mesmo – comédia conquistaram um público fiel que segue a série até hoje.

A produção fez tanto sucesso por muitos motivos, mas vamos destacar 4, para que você comece a ver a série agora.

Série fonte

Arquivo X abriu caminho para vários estilos de séries. A finada Fringe bebeu diretamente das histórias de Mulder e Scully; CSI e Law & Order seguiram um caminho que Dana Scully começou lá atrás, realizando autópsias em corpos, nem sempre humanos, todo o tempo; a ironia de Mulder e o ceticismo de Scully são responsáveis pela ponta cômica; monstros, vampiros, bruxos pegam o lado sobrenatural.
Aaaah se você gosta de histórias independentes, Arquivo X tem os casos da semana. 
Prefere algo que tenha uma linha seguindo toda a temporada? Tudo bem, Arquivo X tem isso também.
Além disso, diversas pessoas que estiveram na produção, roteiro ou direção de Arquivo X, agora estão em produções importantíssimas para a TV: Vince Gilligan (Breaking Bad), Kim Manners (Supernatural) e Howard Gordon (Homeland) são alguns nomes.

Protagonistas e vilões

David Duchovny e Gillian Anderson são, no mínimo, espetaculares como Fox Mulder e Dana Scully. Os atores conseguiram uma química muito rara, que torna tudo muito mais real e dinâmico. Para acompanhar a seleção maravilhosa de protagonistas, os vilões também são muito bons. O maior deles é o Canceroso, um homem super poderoso, com conhecimento infinito sobre todas as artimanhas e planos do governo.

Dana Scully

Dana Scully é um dos melhores motivos para ver Arquivo X. No início dos anos 90, era bem raro ter uma mulher como protagonista, mostrando que não existe para ser salva. Scully é independente, inteligente, determinada, forte...enfim, todos os adjetivos do girlpower estão nela. A vida da personagem passou por tantos baixos e baixíssimos e, ainda assim, ela estava sempre pronta a dar a volta por cima e ser a alma da série (que me perdoe, Fox Mulder, mas Dana Scully é, de longe, a melhor personagem da série inteira). No decorrer das 9 temporadas, ela só dá motivos para ganhar o público. Tudo isso só foi possível graças à – maravilhosa – Gillian Anderson, que tem um talento nato e um toque de Midas impecável.

Transformou a história da televisão

Arquivo X ganhou destaque na televisão, por ter sua estreia em um horário não muito favorável e conseguir ser tão adorada pelos fãs.
Além disso, ganhou prêmios e mais prêmios. Os episódios são sempre inovadores, o que transforma a própria série em um laboratório para tentativas – erros – e acertos. E, ainda,  tivemos 2 filmes.

Depois de tanto tempo, Arquivo X retornou em 2016 e, agora, está em sua 11ª temporada, que estreou no último dia 3 de janeiro.

E, ainda, tem os livros "agente do caos" e "advogado do diabo", que contam como os protagonistas preferidos começaram a se envolver com o sobrenatural.

Para os eternos fãs da série, a verdade ainda está lá fora.


Em 04/09, estreou, na Netflix, a quarta temporada de BoJack Horseman, uma série que fala sobre a história de BoJack, cavalo/humano, que foi estrela do programa Horsin’ Around, na década de 90, e, hoje, sofre com a baixa autoestima, alcoolismo e relações que nunca dão certo.

A série foi lançada em 2014 e, desde então, o telespectador solta grandes risadas em cada episódio, além de ser levado para dar um passeio pela – não tão glamourosa – vida das celebridades.

5. Elenco


A série tem um grande time de atores por trás de cada personagem. O elenco é formado por Will Arnett (Arrested Development), Aaron Paul (Breaking Bad), Amy Sedaris (Unbreakable Kimmy Schmidt), Alison Brie (Community), entre outros. Além dos personagens fixos, temos participações – super – especiais, como Daniel Radcliffe e Paul McCartney.

4. A vida vazia das celebridades

O público em geral sempre pensa que a vida das celebridades é a melhor coisa do mundo: riqueza, festas, mulheres / homens que querem. Enfim...BoJack existe para nos mostrar que as coisas não são bem assim.

Falando especificamente de BoJack, a vida dele é um círculo vicioso de falhas e decepções, o que acaba, mesmo mostrado de forma – quase – sutil, levando-o à depressão. Uma rotina de festas, pouco trabalho, ansiedade, etc. dá espaço para uma vida cheia de drogas e bebidas. A série faz questão de bater nessa tecla várias vezes, provocando o telespectador e alfinetando esse lifestyle of the rich and famous

Tudo o que acontece com a celebridade em questão (BoJack) é salientado pela mídia, o que acaba deixando a vida dele mais vazia do que deveria. E isso nos leva ao terceiro motivo para assistirmos à BoJack Horseman.

3. Fanatismo por polêmicas

Com uma mídia tão “sensacionalista” como a que existe em BoJack, não se pode deixar de citar a parcela de culpa do público.
Parece bobagem falar isso, mas é a velha lógica “só se faz, porque tem alguém que compra”. Na mídia, isso não é diferente: só existe polêmica e sensacionalismo, porque tem um público que assiste.
Os jornais locais, na série, mobilizam uma equipe inteira para assuntos banais, como uma briga em um supermercado.
Seria o TV Fama dentro de um Jornal Nacional, mais ou menos.
De sua forma particular, a série faz uma crítica a esse tipo de atitude tanto da mídia quanto do público.

2. Convivência entre animais e humanos

Se existe uma produção que leva a série a humanização de animais, essa é BoJack Horseman. Na série, os animais são exatamente como os humanos: falam, comem, transam, fumam, bebem, usam drogas, trabalham. Enfim os animais e os humanos convivem em uma sintonia quase perfeita.

BoJack, que é um cavalo, mora com o seu melhor amigo, Todd, que é um humano. Diane,
ghost-writer­ de BoJack, é humana e está em um relacionamento com o Sr. Peanutbutter, que é um cachorro. Além disso, existe o Vincent, uma criança vestida em roupa de adulto (exatamente como nos filmes e sitcoms) e a Princess Carolyne, uma gata que é agente de talentos. Ou seja, BoJack é a série mais mente aberta para integração e diversidade.


1. Discussão de assuntos importantes

Já falamos que BoJack satiriza a mídia e a vida de celebridades, aqui vamos mostrar como a série também foca em outros assuntos.
Variando entre maneiras sutis e grandes socos no estômago, a produção leva com humor, discussões importantes como machismo, feminismo, corpo perfeito definido pela sociedade, violência contra mulheres, aborto, entre outros.
Um dos meus episódios preferidos está na terceira temporada, quando a personagem Diane, que pensa em fazer um aborto e administra a imagem de Sextina Aquafina, escreve em uma rede social da cantora Sextina, que vai fazer um aborto e, de repente, só se fala nisso, inclusive mostrando a “opinião nada parcial de um grupo de homens brancos de meia idade”. Em um único episódio, a série discute o vício nas redes sociais, a imagem do artista e o quanto ela vale, e a difícil decisão e processo de se fazer um aborto, que, ainda, é um tabu na sociedade.


Além desses 5 motivos para ver a série, temos a abertura que é maravilhosa e faz parte da história e a trilha sonoro, que é muito boa.
Se você gosta de séries como “Os Simpsons” ou “Uma família da pesada”, com certeza, vai gostar de BoJack Horseman.



Não é fácil fazer um spin-off. Entre as séries, tivemos centenas de exemplos de derivados que deram errado, apesar das originais terem sido grandes sucessos.

A original (The Good Wife)

A CBS tem grande parte de sua programação voltada a séries policiais e sitcoms, então The Good Wife era o toque de elegância e luxo da emissora. Uma história intrigante, com personagens femininas incrivelmente fortes e independentes e um fundo político social envolvente.

Desde que o fim da série foi anunciado, os fãs começaram a especular sobre o que viria depois. Nas 2 últimas temporadas, a série passou por algumas turbulências, com brigas entre o elenco e a ausência dos King, os criadores, que engajaram-se em uma nova série (Braindead).

Acontece que a CBS não queria perder um grande sucesso e, então, tendo que soltar as amarras de Alicia Florrick (Julianna Margulies), protagonista de Good Wife, recorreu a um produto derivado.

The Good Fight

Indo contra as estatísticas, The Good Fight, estrelada por Christine Baranski (The Good Wife e The Big Bang Theory), Cush Jumbo (The Good Wife e Lip Service) e Rose Leslie (Downton Abbey e Game of Thrones), já estreou como sucesso.

As escolhas foram bem interessantes, uma vez que Diane (Christine) e Lucca (Cush) foram personagens que acompanharam de perto a história de Alicia Florrick, na série original, mas, de algum modo, não foram as mais afetadas. Juntando-se a elas, temos Maia Rindell (Rose), que é uma advogada recém formada e insegura, que vai se destacando a cada episódio.

No primeiro episódio, somos apresentados aos novos personagens e reapresentados aos antigos e já entramos na história nova: Diane está anunciando a sua breve aposentadoria, quando se vê no meio de um escândalo econômico, provocado, supostamente, pela pai de Maia. Com isso, Diane – que, também, perdeu dinheiro – adia sua aposentadoria, renuncia (para não dizer que ela é quase expulsa) a sua empresa e, levando Maia, entra em um novo escritório de advocacia. Escritório em que Lucca trabalha.

A semelhança com The Good Wife é muito forte: Maia está entrando em um escritório novo, sob a sombra de um escândalo, sendo julgada por toda a mídia e pelas pessoas e com um sobrenome fortíssimo.

Apesar desse ponto comum, The Good Fight entra com 3 linhas de roteiro muito interessantes: Diane, que tinha tudo, se encontra perdida, fora da empresa que ela criou, um divórcio iminente e a dificuldade em recomeçar; Lucca, que era tratada como sombra de Alicia Florrick, tenta se desvencilhar desse estigma; Maia, apesar de ter o mundo contra ela, tenta se provar a si mesma – e aos outros – que é muito mais do que sua família. Para seguir esses pontos, a série retrata alguns temas muito presentes na nossa sociedade: preconceito racial (Lucca), julgamento por idade (Diane) e orientação sexual (Maia).

A temporada terá apenas 10 episódios de 45 minutos e teve sua estreia no dia 19 de fevereiro de 2017, nos EUA.

Nesse podcast, Filipe Moya e Gabriel Rohrbacher (#Galipe) falaram sobre a primeira parte da sétima temporada de The Walking Dead e contaram com a participação especial dos ouvintes Cléber Segundo, Milena Torres, Fabiano Vivas, Filipe Pessoa, Gislaine Karen, Carlos Vidoto, Leonardo Vieira, Lecson André, Glauce Leandres, André Godoy e William Sousa!

Ouça e comente!

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Caros Seriáticos, está na hora de admitirmos que nossos podcasts com reviews de The Walking Dead são de vocês! Nós só gravamos por vocês, nos divertimos gravando e muitos de vocês só nos conheceram por causa deles.

Sendo assim, gostaríamos de receber mensagens de voz e comentários de todos vocês. Nosso objetivo é gravarmos um cast que vai ter um pedacinho de todos os Seriáticos fãs de TWD que nos acompanham durante esses anos.

Vamos fazer isso juntos? Quem topa? Mande um e-mail para seriaticos@gmail.com com a sua mensagem de voz ou então, para você que é mais tímido, escreva nos comentários desse post o que você achou da temporada.

Não temos ideia de quantas pessoas toparão participar, por isso é importante ser conciso nos comentários para que possamos inserir no podcast todas as mensagens que nos mandarem. Lembrando que gravaremos o podcast no dia 19/12/16 às 22:00. Mande suas mensagens até esse horário!

Contamos com a participação de vocês!


Nesse podcast fizemos um review sobre a primeira temporada de Westworld!

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Podcast especial falando sobre os 6 Anos de Seriáticos!

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Nesse podcast, fizemos um review sobre os 6 episódios da terceira temporada de Black Mirror!

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